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Registros recuperados : 238 | |
141. | | VIEIRA, E.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F.; SOUZA, J. M. MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO DE MATOS COSTA-SC UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO. In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2017. p. 47 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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142. | | SOUZA, J. M.; TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; VIEIRA, E. MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO DE PAPANDUVA - SC UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO. In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS: Epagri, 2017. p. 48 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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143. | | VIEIRA, E.; TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; SOUZA, J. M. MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO DE PORTO UNIÃO-SC UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO. In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS: Epagri, 2017. p. 49 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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144. | | SOUZA, J. M.; TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; VIEIRA, E. MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO DE RIO NEGRINHO - SC UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO. In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS: Epagri, 2017. p. 50 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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145. | | SOUZA, J. M.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F.; VIEIRA, E. MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO DE TIMBÓ GRANDE-SC UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO. In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2017. p. 51 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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147. | | DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F.; SILVA, H. V.; TONETTO, E. P.; VIEIRA, E.; SOUZA, J. M. Mapeamento e caracterização dos vinhedos da Indicação Geográfica Vales da Uva Goethe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 32., 2021, Florianóplis, SC. Anais... Brasília, DF: CONFABEAB, 2021. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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148. | | CONORATH, D. H.; BEE, A. M.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. MEL DA REGIÃO DE CAÇADOR. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 81 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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149. | | COELHO, L. H.; MEYER, L. F. A.; DUARTE, R. I.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K. MEL DE ANITÁPOLIS. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC : Epagri, 2019. p. 59 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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150. | | VIEIRA, E.; HATEM, A. A.; CUNHA, R. D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D.; ZAMBONIM, F. M. MEL DE MELATO DA BRACATINGA DO PLANALTO SUL BRASILEIRO. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 31 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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151. | | MELIM, J. C.; JURASZEK, M.; TIBURSKI, L. P.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. MEL DE SANTA TEREZINHA. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 46 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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152. | | GESING, A. I. L.; CASTELANI, L. M.; ZANIN, J. A. G.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. MELADO BATIDO: ESTÍMULO PARA COMEÇAR UM NOVO DIA. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2019. p. 72 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 238 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/09/2014 |
Data da última atualização: |
10/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
VALVASSORI, M. L.; BACK, A. J. |
Título: |
Avaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação
linear ajustada. MenosO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria uti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
chuvas erosivas; erosividade; perdas de solos; solos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02149naa a2200181 a 4500 001 1121617 005 2014-09-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALVASSORI, M. L. 245 $aAvaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada. 653 $achuvas erosivas 653 $aerosividade 653 $aperdas de solos 653 $asolos 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014.
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